"Ó, que saudades que eu tenho da aurora da minha vida... da minha infância querida que os anos não trazem mais... Que Amor, que sonho, que flores... Daquelas tardes fagueiras, a sombra das bananeiras e em baixo dos laranjais...
(...) Naqueles tempos ditosos Ia colher as pitangas, Trepava a tirar as mangas, Brincava à beira do mar; Rezava às Ave-Marias, Achava o céu sempre lindo, Adormecia sorrindo... E despertava a cantar!"
Trechos do poema de Casimiro de Abreu, Meus Oito Anos... eu sabia ele de cor... mas minha cabeça já não é mais a mesma faz tempo...
Enfim... uma parte feliz da minha história é secreta e cheia de revistinhas que na época eram proibida para menores... Casseta e planeta, Mad e Rebordosa... fizeram a alegria da molecada nas viagens de ônibus caindo aos pedaços... e é claro não podiam faltar as velhas e boas fitas K7 com as piadas pesadas e sujas do Ari Toledo e do Costinha... Rodadas em aparelhos de som enormes da CCE que funcionavam a pilha... nossa mesada ia toda em pilhas... rsrs
Pra Matar a minha saudade... segue algumas tirinhas...
Pandora.
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