quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Rebordosa

"Ó, que saudades que eu tenho da aurora da minha vida... da minha infância querida que os anos não trazem mais... Que Amor, que sonho, que flores... Daquelas tardes fagueiras, a sombra das bananeiras e em baixo dos laranjais...
(...)  Naqueles tempos ditosos Ia colher as pitangas, Trepava a tirar as mangas, Brincava à beira do mar; Rezava às Ave-Marias, Achava o céu sempre lindo, Adormecia sorrindo... E despertava a cantar!
Trechos do poema de Casimiro de Abreu, Meus Oito Anos... eu sabia ele de cor... mas minha cabeça já não é mais a mesma faz tempo...
Enfim... uma parte feliz da minha história é secreta e cheia de revistinhas que na época eram proibida para menores... Casseta e planeta, Mad e Rebordosa... fizeram a alegria da molecada nas viagens de ônibus caindo aos pedaços... e é claro não podiam faltar as velhas e boas fitas K7 com as piadas pesadas e sujas do Ari Toledo e do Costinha... Rodadas em aparelhos de som enormes da CCE que funcionavam a pilha... nossa mesada ia toda em pilhas... rsrs
Pra Matar a minha saudade... segue algumas tirinhas...

 
  

Pandora.

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