terça-feira, 31 de maio de 2011

O que se sabe sobre Gatos....



"O gato não pede amor. Nem depende dele. Mas, quando o sente, é capaz de amar muito. Um gato é um italiano educado na Inglaterra. Sente como um italiano mas se comporta como um lorde inglês."




"Quando eu fazia brincadeiras com a minha gata, me perguntava se ela não se diverte mais comigo do que eu com ela."




Saudades da minha Pandora...

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Odeio Segunda Feira



"Eu conheci muitos pensadores e muitos gatos, mas a sabedoria de gatos é infinitamente superior."

Pandora.

domingo, 29 de maio de 2011

ADORO VOCÊ!!!!!


"O gato é médium, bruxo, alquimista e parapsicólogo... É uma chance de meditação permanente a nosso lado, a ensinar paciência, atenção, silêncio e mistério... O gato é um monge portátil à disposição de quem o saiba receber..." 


Pandora

sábado, 28 de maio de 2011

Maio - Kid Abelha


Maio
já está no final
O que somos nós afinal
se já não nos vemos mais
Estamos longe demais
longe demais

Maio
já está no final
É hora de se mover
prá viver mil vezes mais
Esqueça os meses
esqueça os seus finais
esqueça os finais

Eu preciso de alguém
sem o qual eu passe mal
sem o qual eu não seja ninguém
eu preciso de alguém...
.............................................................................................
Eu já conheço esse alguem... 
E maio foi o mês em que eu tive a sorte de conhecer...
Sem você eu passo mal, sem você eu não sou ninguem... eu preciso de você...
15/05/2010... o melhor dia da minha vida... 
Pois foi o dia em que eu conheci vc...

Pandora

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Definitivo, como tudo o que é simples.

Nossa dor não vem das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.



Por que sofremos tanto por amor?   
O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável, um tempo feliz.



Sofremos por quê?   
Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas...
Por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos...
Por todos os filhos que gostaríamos de ter tido junto e não tivemos...
Por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos...
Por todos os beijos cancelados, pela eternidade.
Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar.   
Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas angústias se ela estivesse interessada em nos compreender.   
Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada.   
Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam, todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.

Como aliviar a dor do que não foi vivido?   
A resposta é simples como um verso: Se iludindo menos e vivendo mais!!!   
A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, se esquivando do sofrimento, perdemos também a felicidade.   

A dor é inevitável.   
O sofrimento é opcional.

Pandora.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Dieta... # 13



Minha Irmã diria que eu estou assim, ocupando 3 cômodos da casa de tão gorda...
Pandora.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Turbilhão de Sensações

Eu me perdi, perdi você
Perdi a voz, o seu querer
Agora sou somente um,
Longe de nós, um ser comum


Agora eu sou um vento só, a escuridão...
Eu virei pó, fotografia, sou lembrança do passado...
Agora sou a prova viva de que nada nessa vida...
É pra sempre até que prove o contrário...


Estar assim, sentir assim
Um turbilhão de sensações dentro de mim
Eu amanheço, eu estremeço, eu enlouqueço
Eu te cavalgado em baixo do cair da chuva,
Eu reconheço
(...)
Eu me aqueço, eu endureço, eu me derreto, eu evaporo
E caio em forma de chuva, eu reconheço
Eu me transformo

Paula Fernandes

Dia muito triste pra entrar em detalhes... mas perder pessoas importantes é duro... principalmente se elas foram responsáveis pelas melhores coisas que aconteceram... numa época boa, o início da minha vida profissional... Tio, você vai deixar saudades... Vai em PAZ!!!

PANDORA.

domingo, 22 de maio de 2011

Mais um... "Conto a 4 mãos"

Num inicio de madrugada...
Onde ela espera por ele ansiosamente... Para que juntos... ele lá e ela cá... possam colocar mais um conto escrito a 4 mãos... Desejos ocultos dos dois... e quem sabe um dia, as histórias do conto se tornem a mais deliciosa realidade.


Ele diz:
Então, ele desceu do ônibus, era quase meio dia... Olhou pras pessoas em volta, não viu ninguém conhecido, puxou o caderno de anotações, escreveu algo e partiu, viu os raios de sol entre os prédios e andou meio sem rumo pelo centro da cidade...

Ela diz:
... Alguem observava ele de longe e se perguntava, o que será que ele procura?


Ele diz:
Ele andou... Viu uma praça
Tirou a mochila, estava quente
Sentou e ficou observando as pessoas passarem...

Ela diz:
... Ela Olhava na direção dele e ele sem saber que é que era observado... e desejado por ela...

Ele diz:
... Em meio a olhares perdidos, ele vê um olhar que há muito conhece...

Ela diz:
... Será que ele vem até mim? Se vier o que eu faço?? O que eu devo dizer???
Pensa ela começando a entrar em pânco, pois o objeto do seu desejo a reconheçeu no meio de tanta gente.

Ele diz:
Em meio a um sorriso automatico de alegria, ele ri com ternura e faz um sinal de "vem cá..."

Ela diz:
E agora? Vou até ele?
Muitas perguntas e nenhuma resposta...
A minha unica certeza é que será dificil esconder o que eu estou sentindo... espero que ninguem perceba meu desejo por ele...

Ele diz:
Ele se levanta, pega a mochila, poem nas costas e vai até ela, em frente a moça envergonhada, estende a mão e a convida pra um passeio...

Ela diz:
Ela aceita... mas está dificil esconder o panico que está sentindo... e se alguem que ele conheçe os aborda?
Pensamentos confusos fervem na cabeça dela... onde será que ele está me conduzindo?

Ele diz:
Pegando pela mão, eles caminham pela praça, tarde agradavel segue, ele oferece sorvete a ela...


Ela diz:
Eles ficam ali, tomando sorvete e falando sem parar... entre sorrisos e olhares... ela ainda se pergunta se está sonhando...


Ele diz:
Ele fica olhando nos trejeitos dela, no olhar, nas mãos, no jeito que ela se enrola com alguns assuntos...

Ela diz:
Ele percebeu meu nervosismo... Tomei coragem e perguntei se ele tinha a tarde livre...

Ele diz:
Ele disse que sim, afinal seu proximo onibus seria somente na tarde seguinte...

Ela diz:
Ela o convidou pra assistir alguns filmes que ela tinha comprado...
Mas ficou pensando se ele aceitaria ou se seria educado em recusar o convite...

Ele diz:
Claro que com um sorriso no rosto e ansiosidade no peito, ele aceita...

Ela diz:
Ela ficou feliz, mal conseguia esconder... então ela se levanta e estende a mão, e num gesto rapido ele segura, com força...

Ele diz:
Olha bem nos olhos dela e diz... "vamos..."

Ela diz:
Eles seguem pela praça cheia de gente passando, mas parecia que ninguem os via...
Atravessaram a rua e foram para o apartamento dela... pequeno, meio bagunçado... ao entrar ela ficou envergonhada e pediu pra que ele não reparasse a desordem.

Ele diz:
Ele não liga, pois gosta do momento e da pessoa, do sentimento e da saudade matada...

Ela diz:
Ela pede pra ele escolher o filme, enquanto ela tira o casaco e veste uma malha...

Elediz:
Ele escolhe e poem, algo suave, uma comédia agua com açucar... senta no sofá. relaxa o corpo e espera...

Ela diz:
Ela volta rapido e senta do lado dele...
e espera... pensa em algo que gostaria... mas simplesmente espera por uma reação dele...

Ele diz:
Eles conversam enquanto veem o filme, mas em algum momento ele toma coragem... olha pra ela e pergunta se pode beija-la...

Ela diz:
Ela diz que sim... e seu corpo todo começa a tremer...

Ele diz:
Eles se beijam, os labios formigam.... os olhos se fecham... o resto... é história...

História que somente os dois poderão recordar...
Segredos... a melhor parte da história deles.

FIM...

Pandora e "Ele"

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Kid Abelha - Garotos



Bons e velhos tempos...

Amigos...
Festinhas de garagem...
Passeios pelas estradas de terra...
Os meninos bonitos...
Castelo El Dorado...


Pandora...

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Já escondi um amor

Já escondi um AMOR com medo de perdê-lo, já perdi um AMOR por escondê-lo.
Já segurei nas mãos de alguém por medo, já tive tanto medo, ao ponto de nem sentir minhas mãos.
Já expulsei pessoas que amava de minha vida, já me arrependi por isso.
Já passei noites chorando até pegar no sono, já fui dormir tão feliz, ao ponto de nem conseguir fechar os olhos.
Já acreditei em amores perfeitos, já descobri que eles não existem.
Já amei pessoas que me decepcionaram, já decepcionei pessoas que me amaram.
Já passei horas na frente do espelho tentando descobrir quem sou, já tive tanta certeza de mim, ao ponto de querer sumir.
Já menti e me arrependi depois, já falei a verdade e também me arrependi.
Já fingi não dar importância às pessoas que amava, para mais tarde chorar quieta em meu canto.
Já sorri chorando lágrimas de tristeza, já chorei de tanto rir.

Já acreditei em pessoas que não valiam a pena, já deixei de acreditar nas que realmente valiam.
Já tive crises de riso quando não podia.
Já quebrei pratos, copos e vasos, de raiva.
Já senti muita falta de alguém, mas nunca lhe disse.
Já gritei quando deveria calar, já calei quando deveria gritar.
Muitas vezes deixei de falar o que penso para agradar uns, outras vezes falei o que não pensava para magoar outros.
Já fingi ser o que não sou para agradar uns, já fingi ser o que não sou para desagradar outros.
Já contei piadas e mais piadas sem graça, apenas para ver um amigo feliz.
Já inventei histórias com final feliz para dar esperança a quem precisava.
Já sonhei demais, ao ponto de confundir com a realidade... Já tive medo do escuro, hoje no escuro "me acho, me agacho, fico ali".
Já cai inúmeras vezes achando que não iria me reerguer, já me reergui inúmeras vezes achando que não cairia mais.
Já liguei para quem não queria apenas para não ligar para quem realmente queria.
Já corri atrás de um carro, por ele levar embora, quem eu amava.
Já chamei pela mamãe no meio da noite fugindo de um pesadelo. Mas ela não apareceu e foi um pesadelo maior ainda.
Já chamei pessoas próximas de "amigo" e descobri que não eram... Algumas pessoas nunca precisei chamar de nada e sempre foram e serão especiais para mim.
Não me dêem fórmulas certas, porque eu não espero acertar sempre.
Não me mostre o que esperam de mim, porque vou seguir meu coração!
Não me façam ser o que não sou, não me convidem a ser igual, porque sinceramente sou diferente!
Não sei amar pela metade, não sei viver de mentiras, não sei voar com os pés no chão.
Sou sempre eu mesma, mas com certeza não serei a mesma pra SEMPRE!
Gosto dos venenos mais lentos, das bebidas mais amargas, das drogas mais poderosas, das idéias mais insanas, dos pensamentos mais complexos, dos sentimentos mais fortes.

Tenho um apetite voraz e os delírios mais loucos.
Você pode até me empurrar de um penhasco q eu vou dizer:
- E daí? EU ADORO VOAR!”

Clarice Lispector

Pandora.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Kid Abelha - Eu só penso em você


Eu sei que estou errada... 
E não tenho o menor direito... 
Mas eu não consigo tirar você da minha cabeça.
Pandora.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

OK

De dentro de uma cabana, na maioria das vezes equipada e com alimentos e local de descanso, ficava o general. 
Este, após anos de estudos de estratégias de guerra, tinha à sua disposição um sem número de equipamentos de telefonia e cartográficos, entre outros, para poder observar o ambiente e, mediante seus objetivos, traçar um plano estratégico.

O plano era cuidadosamente repassado aos tenentes e capitães, que saiam com suas tropas para o ataque.

A função do capitão era a de pegar toda a mensagem estratégica deixada pelo general e fazer com que os soldados a entendessem, pois colocariam suas vidas em risco com base em tudo aquilo.

Os soldados saíam a campo e a guerra começava.



O general, mesmo abastecido de mantimentos e de tecnologia, ali ficava, em sua solidão, imaginando se o seu plano havia dado certo. 
Sua responsabilidade era a maior de todos ali. 
Tudo passava em sua cabeça.

Horas ou dias depois, o capitão retorna ao acampamento e, já dentro da cabana, leva o status do ataque. 
Quando morriam alguns soldados, o número de mortos era colocado numa lousa, para que o general pudesse fazer uma análise com os outros pelotões. 
Quando não havia mortos, o capitão simplesmente assinalava na lousa: OK, ou seja, zero killed. 
Assim, ficamos com o nosso ok, símbolo máximo que tudo está no lugar, que tudo deu certo, que ninguém morreu. 
Assim nasceu o símbolo máximo do otimismo e da esperança.

Essa história tem três tipos de heróis: o general, que, de dentro de sua cabana, sozinho, com experiência e visão, consegue traçar um posicionamento estratégico e um plano suficientemente bons para levar os soldados ao objetivo maior: a conquista de algo. 
O general tem uma língua própria, não fala a língua dos soldados, portanto precisa de um tradutor.

Este, chamado de capitão, tinha a capacidade de ler o plano estratégico e traduzi-lo para os soldados, fazendo com que cada um conseguisse enxergar o mesmo que ele. 
Conseguia também traçar planos táticos, miniplanos para que o plano maior fosse alcançado.

Já os soldados, com garra e, sem duvidar de seus líderes, entravam em cena para que a guerra fosse concluída.

Tirando o fato de que não acredito em guerras, por causa alguma – conquista territorial, orgulho nacional, controle populacional ou qualquer coisa do tipo -, venho a crer que o modelo tornou-se base para a construção de conglomerados capitalistas, grandes empresas, corporações gigantescas, modelos de gestão, tudo utilizado de outra forma, sem que houvesse mortes. 

Modelos que trouxeram à tona às únicas virtudes daqueles que ali se entregavam para, no final do dia, poder descansar, tomar um banho, ouvir uma bela música, apreciar a paisagem ou escrever para a mulher amada, que de longe os aguardava.


O modelo trouxe a todos o aprendizado sobre a perda e o ganho, sobre a estratégia e a tática, sobre a evolução da diplomacia.

O modelo nos ensinou a alegria de, após um dia cansativo e cheio de perdas e ganhos, podermos escrever com orgulho numa lousa as duas letras mágicas: OK

Texto de Alberto Leite.

E VIVA A SIMPLICIDADE!!!!

Pandora.

sábado, 14 de maio de 2011

A elegância no comportamento...

Existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, esteja cada vez mais rara : a elegância do comportamento.
É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples obrigado diante de uma gentileza.

É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir e que se manifesta nas situações mais prosaicas, quando não há festa alguma nem fotógrafos por perto.

É uma elegância desobrigada.

É possível detectá-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam.
Nas pessoas que escutam.
E quando falam, passam longe da fofoca, das pequenas maldades ampliadas no boca a boca.
É possível detectá-la nas pessoas que não usam um tom superior de voz ao se dirigir a frentistas.
Nas pessoas que evitam assuntos constrangedores porque não sentem prazer em humilhar os outros.
É possível detectá-la em pessoas pontuais.

Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece, é quem presenteia fora das datas festivas, é quem cumpre o que promete e, ao receber uma ligação, não recomenda à secretária que pergunte antes quem está falando e só depois manda dizer se está ou não está.

Oferecer flores é sempre elegante.
É elegante não ficar espaçoso demais.
É elegante você fazer algo por alguém e este alguém jamais saber o que você teve que se arrebentar para o fazer...
É elegante não mudar seu estilo apenas para se adaptar ao outro.
É muito elegante não falar de dinheiro em bate-papos informais.
É elegante retribuir carinho e solidariedade.
É elegante o silêncio, diante de uma rejeição....
Sobrenome, jóias e nariz empinado não substituem a elegância do gesto.

Não há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo, a estar nele de uma forma não arrogante.
É elegante a gentileza; atitudes gentis falam mais que mil imagens...
Abrir a porta para alguém? É muito elegante.
Dar o lugar para alguém sentar? É muito elegante.
Sorrir, sempre é muito elegante e faz um bem danado para a alma...

Oferecer ajuda? Muito elegante.
Olhar nos olhos ao conversar? Essencialmente elegante.

Pode-se tentar capturar esta delicadeza natural pela observação, mas tentar imitá-la é improdutivo.

A saída é desenvolver em si mesma a arte de conviver, que independe de status social: é só pedir licencinha para o nosso lado brucutu, que acha que "com amigo não tem que ter estas frescuras".

Se os amigos não merecem uma certa cordialidade, os inimigos é que não irão desfrutá-la.
Educação enferruja por falta de uso.

E, detalhe: não é frescura.

Pandora.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Tempos Atrás!!!!!

Uns dez anos atrás não existia orkut.
O " TE AMO" não era banalizado.
As crianças iam a parques e não tinham problemas de visão nem obesidade dados pelos videogames e computadores.
Mc Donald custava quatro reais.
Os namoros duravam mais, ou pelo menos davam em alguma coisa; e traição era um escândalo.
A piada da galinha atravessando a rua era engraçada.
Meninas de 11 anos ainda brincavam de boneca, e não saiam pra ‘ pegar geral ’.
Plutão era um planeta.
Festas de 15 não eram eventos.
A intenção em um show era vê-lo e não brigar.
Pessoas realmente se conheciam e não apenas pela internet.
Fotos eram tiradas para recordarem um momento, e não para servir de book no orkut.
Mertiolate ardia e bala era Juquinha e 7 bello, e não perdida ou droga...
Os tempos mudaram muito... e muito rapido...
Eramos realmente felizes e não tinhamos a menor idéia disso...

Pandora.

Quem sabe um dia você acorde...

...e sinta saudades de mim.

Procure e não encontre nada que te faça feliz... 
E você abra a janela, saia na rua e grite meu nome... 
Talvez um dia as nuvens do céu desenhem meu rosto... 

A lembrança te fará chorar e as lágrimas te impedirão de me ver... 
Talvez um dia passeando na praia, você encontre meu nome escrito na areia, e aí, mesmo que você não queira, as águas do mar me levarão para longe... 
Talvez um dia você perceba que eu existo, mas o tempo passou tão depressa e me levou com ele, e só você não foi capaz de seguí-lo. 
Talvez um dia você perceba que eu sempre estive ao seu lado.. mais esperei tanto e resolvi partir...

Pandora

quarta-feira, 11 de maio de 2011

terça-feira, 10 de maio de 2011

Meninos e Meninas de Ouro.

Frankie Dunn, personagem do delicado e majestoso filme dirigido por Clint Eastwood “Menina de Ouro”, não sabia exatamente que seus conselhos pudessem extrapolar os limites do ginásio onde treinava incansavelmente um grupo de amadores lutadores de boxe.

Durante o filme algumas boas pitadas de dicas de gestão de pessoas foram passadas, de graça.
Uma delas, visível e audível a olhos e orelhas nuas era implacavelmente repetida durante as lutas de sua pupila Maggie, interpretada firmemente por Hilary Swank, era sobre competidores. Frankie dizia sempre antes da luta: nunca tire os olhos do oponente.
O boxe ensina muitas coisas às pessoas, em especial àqueles que não prestam muita atenção aos que estão a sua volta.
Tenho uma teoria sobre gestão de pessoas e gostaria de compartilhá-la com você. 
É sobre velocidade, força e tempo de resposta. 
Tudo isso vem do boxe, esporte que nunca pratiquei, mas que marcou minha vida por ter sido fã de Rocky Balboa quando era criança. 
Só por este motivo.
Imagine um saco daqueles pesados de boxe. 
Ele está lá, pesado, estático, pendurado na parede. 
Se você vier com toda a sua força e bater provavelmente quebrará o punho e o saco provavelmente mexerá bem pouco.
Se bater com firmeza, mas com atenção ao ritmo e no lugar certo vai ter um saco se movendo um pouco mais. 

Se mantiver o ritmo e a mesma força perceberá que o saco começa a se levantar e voltar. 
Se o ritmo for mantido a força poderá ser menor do que a do início. 
E assim por diante.
Em determinado momento você perceberá que o saco está quase batendo no teto e você está só empurrando com o dedo, mais ou menos como se fosse uma velocidade de cruzeiro.
Gestão de pessoas é exatamente igual.
Bater com força no início cria paralização. 
Ritmo, firmeza e a força moderada fazem com que o ritmo das pessoas acompanhe o seu.
Nitidamente sua velocidade e força serão sempre superiores às do seu time. 
Se o time responder mais rápido, pode ter certeza que assim como no boxe, você não está no ritmo correto.
Assim como no boxe, se em algum momento, você bater no ritmo errado, o saco ou o time param na hora. Se mantiver o ritmo o time segue o seu ritmo, sua força, dando respostas rápidas e crescem, até o teto.
Se o boxeador tirar os olhos do saco terá uma tremenda dor de cabeça, pois o saco voltará diretamente contra o seu corpo. 
Os olhos sempre na equipe, no ritmo, na energia, no clima, senão a dor de cabeça aparece. Pessoas olham para seus líderes o tempo todo, perceba. 
Porque não fazer o contrário?
Muita gente fala da geração Y, gente nova, ansiosa, capacitada, sem experiência, procurando espaço no mundo. Vamos lembrar algumas coisas: a geração Y é maior no planeta, são seres éticos, pensam em sustentabilidade, em negócios bons para todos, entendem o valor do dinheiro, gostam de marcas e produtos novos, independente se vêm dos Estados Unidos ou da Argélia. 
Se souber dar a atenção que merecem e ouvi-los notará que, assim como no filme, são meninos de ouro, com um pouco de ritmo e firmeza nas decisões, chegarão no teto. 
E que este seja bem alto.

Texto de Alberto leite

Pandora.

domingo, 8 de maio de 2011

Mamys....

Felicidades no seu dia...
É uma honra poder estar perto de você.
Te amo Dona Maria Luzia...

Pandora.

sábado, 7 de maio de 2011

Aquele Alguém... Especial.

Seria tão bom... 
Sair por aquela porta e conhecer alguém sem precisar procurar no meio da multidão.
Alguém que soubesse se aproximar sem ser invasivo ou que não se esforçasse tanto para parecer interessante.
Alguém de quem eu não quisesse fugir quando a intimidade derrubasse nossas máscaras, que segurasse minha mão e tocasse meu coração.
Que não me prendesse, não me limitasse, não me mudasse, alguém que me roubasse um beijo no meio de uma briga e me tirasse a razão sem que isso me ameaçasse.

Que me dissesse que eu canto mal, que eu falo demais e que risse das vezes em que eu fosse desastrada.
Alguém de quem eu não precisasse.. mas com quem eu quisesse estar sem motivo certo.
Alguém com qualidades e defeitos suportáveis, que não fosse tão bonito e ainda assim eu não conseguisse olhar em outra direção.
Que me encontrasse até quando eu tento desesperadamente me esconder do mundo.
Eu queria sair por aquela porta e conhecer alguém imperfeito, mas feito pra mim...

Pra dizes a verdade... Eu já conheço esse alguém..
Mas existem fatores que me impedem de dizer o que eu sinto de verdade.
Prefiro guardar pra mim e ficar com o que ele já me dá.
Quem sabe um dia eu mereça um pouco mais...

Pandora.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Pra onde foi a minha inspiração?


Cadê?
Uma preguiça de acordar.
Uma preguiça de tomar banho, escolher roupa, escolher entre o bolo de chocolate e suco de laranja.
Tudo parece ter o mesmo gosto industrializado.
De forte somente a preguiça de contar de tantas preguiças.

Da cartilha do sucesso que manda estudar, amar o que se faz e se relacionar bem, apenas amei.

Nem isso faço mais.
Sou péssima aluna.
Tenho a impressão de ter chegado ao topo de uma montanha, mas ela era muito alta e afastada e ninguém me viu.
Em vez de sucesso sinto segundos desejáveis de suicídio, vontade de pular de lá de cima da montanha com o dedo desejando um último foda-se ao mundo.
Nem que seja pra fazer barulho e sujar o chão dos equilibrados.
Nem que seja pra fazer falta.
Cadê o gosto intenso de fugir do mundo com um segredo fatal?
Não existem segredos fatais: todo mundo come todo mundo.
Somos animais tristes e não seres loucos e apaixonados.
Eu me enganei tanto com o ser humano que ando com preguiça de me entregar.
Ninguém tem coragem pra mudar nada, ou apenas é inteligente para saber que rotina chega de um jeito ou de outro, não adianta se mover.
Pra quem faço falta e aonde me encaixo?
Aonde sou útil e pra quem sou essencial?
Pra onde vou e aonde descanso?
Pra quem e por quem vivo?
Freud mexeu três vezes no túmulo com a vontade de me dizer que tudo vive por mim.
Dane-se a psicanalise: é muito mais gostoso ter outros encantamentos, além do umbigo.
Não que esses encantamentos não sejam pra agradar ao meu umbigo.
Ok, fiz as pazes com Freud, que deve achar o egoísta um pouco menos doente que o depressivo.
Ou não, não fiz as pazes com Freud, que acha tudo farinha do mesmo saco e nem está prestando atenção em mim.
Ele é só mais um a não enxergar o alto da montanha, mesmo porque ele está embaixo da terra.
Incluo Freud no meu "foda-se o mundo". 
Que papo é esse?
A esperança desesperada por amor e reconhecimento profissional deixou escapar a cansada esperança que se assustou de desespero.
Perdi meu deslumbramento, a válvula propulsora da vida que tive até aqui.
Cansei de me encantar pelo difícil.
Que tal um homem e um salário de verdade pra viver uma vida de verdade?
Chega de miséria e sonho.
Chega de idealizar uma vida com um fone de ouvido.
Eu quero tocar, eu quero cair das nuvenzinhas acima da minha cabeça.
Junto com meu deslumbramento, perdi boa parte de quem eu era.
Boa parte tão grande que não tenho para onde ir.
Sou uma sem-vida.
Junto com meu deslumbramento, perdi o rumo: quem não sonha não sabe aonde quer chegar.
O sonho guia.
leva longe.
Mas de frustrado ele te faz retroceder alguns anos, te transforma em criança assustada.
Sei disso quando durmo em posição fetal querendo ser devolvida ao quente da minha proteção primária.
Freud volta a ser meu amigo.
Minha esperança é que o sonho esteja apenas cansado e depois de uma boa noite de sono retorne colorido, musicado e perfumado. 
Eu disse a minha esperança?
Então eu ainda tenho alguma?
Nem tudo está perdido.
Estou deslumbrada com a vida, que te devolve à infância quando o mundo adulto atropela e fere.
Lá na infância você se enche de sonhos e volta preparada para o mundo adulto, que se ocupa em frustrá-los todos novamente.

Eu disse que estou deslumbrada?
Não, eu não disse, eu escrevi.
Que papo é esse?
Entre idas e vindas me resumo feliz.
Entre altos e baixos me resumo equilibrada.
Sendo assim, tá na cara e não tem pane: ando meio mal, mas vou sair de casa... Passear e ver as pessoas... Quem sabe!!!...

Pandora.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Aprendendo.

Estou aprendendo a aceitar as pessoas, mesmo quando elas me desapontam.
Quando fogem do ideal que tenho para elas, quando me ferem com palavras ásperas ou ações impensadas.
É difícil aceitar as pessoas assim como elas são, não como eu desejo que elas sejam.
É difícil, muito difícil, mas estou aprendendo.
Estou aprendendo a amar.
Estou aprendendo a escutar, escutar com os olhos e ouvidos, escutar com a alma e com todos os sentidos.

Escutar o que diz o coração, o que dizem os ombros caídos, os olhos, as mãos irrequietas.

Escutar a mensagem que se esconde por entre as palavras corriqueiras, superficiais;
Descobrir a angústia disfarçada, a insegurança mascarada, a solidão encoberta.
Penetrar o sorriso fingido, a alegria simulada, a vangloria exagerada.
Descobrir a dor de cada coração.
Aos poucos, estou aprendendo a amar.
Estou aprendendo a perdoar.
Pois o amor perdoa, lança fora as magoas, e apaga as cicatrizes que a incompreensão e insensibilidade gravaram
no coração ferido.
O amor não alimenta magoas com pensamentos dolorosos.
Não cultiva ofensas com lástimas.
O amor perdoa, esquece, extingue todos os traços de dor no coração.
Passo a passo, estou aprendendo a perdoar, a amar.
Estou aprendendo a descobrir o valor que se encontra dentro de cada vida, de todas as vidas.
Valor soterrado pela rejeição, pela falta de compreensão, carinho e aceitação, pelas experiências duras
vividas ao longo dos anos.
Estou aprendendo a ver, nas pessoas a sua alma e as possibilidades que Deus lhes deu.
Estou aprendendo. Mas como é lenta a aprendizagem!
Como, é difícil amar, amar como Cristo amou!
Mas Tropeçando, errando, estou aprendendo...
Aprendendo a pôr de lado as minhas próprias dores, meus interesses, minha ambição, meu orgulho quando estes impedem o bem-estar e a felicidade de alguém!

Pandora.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Vai ser feliz.... E ME ESQUECE!!!!

A inveja é um dos sentimentos mais horríveis existentes, é a vontade incontrolável de ter mais do que os outros, a vontade de ser superior.
Uma pessoa invejosa, não suporta ver outra pessoa estar em um espaço mais elevado que o dela.
Acha que é dono do mundo, e sempre quer ser o centro das atenções.
Há uma grande diferença entre inveja e busca do bem-estar.
É certo trabalhar e lutar para conseguir certas coisas, o desejo pela conquista do objeto que nos falta, quando feito com humildade e honestidade, não é inveja...


Que jogue a primeira pedra quem nunca sentiu uma "mordidinha de inveja" na vida.
Aquele incômodo diante do sucesso alheio.
O importante é saber se contentar com o que temos e não desejar as coisas dos outros.
Escuta aqui sujeitinho invejoso, cuide mais da sua vida, e se preocupe mais com o seu próprio nariz, sai pra lá com essa inveja, aprenda a ser feliz e se contentar com o que tem, aproveite de suas próprias conquistas!

Pandora.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

VALEU A PENA!!!

O grande barato da vida é olhar pra trás e sentir orgulho da sua história.
O grande lance é viver cada momento como se a receita da felicidade fosse o AQUI e AGORA! Claro que a vida prega peças.
É lógico que, por vezes, o bolo sola, o pneu fura, chove demais. Mas...

Pensa só: tem graça viver sem rir de gargalhar pelo menos uma vez ao dia?


Às vezes se espera demais das pessoas...normal.
A grana que não veio, o amigo que decepcionou, o amor que acabou...normal.
Todos nós devemos transformar tudo em uma boa experiência.
O nosso desejo não se realizou? Beleza, não tava na hora, não deveria ser a melhor coisa pra esse momento (me lembro de uma frase): "Cuidado com seus desejos, eles podem se tornar realidade".

Chorar de dor, de solidão, de tristeza, faz parte do ser humano. 
Não adianta lutar contra isso.
Acredito que ou nos conformamos com a falta de algumas coisas, ou nos esforçamos para realizar todas as nossas loucuras...seu eu fosse você tentaria realizá-las.
Mas seja forte o suficiente para enfrentar os obstáculos; paciente para saber esperar o resultado; e capaz de reconhecer, no final de tudo, seu esforço e ver que ele não foi em vão.

No final de cada jornada... e a vida é cheia delas... Olhe pra trás e enxergue uma vida maravilhosa, cheia de alegrias, viagens, sorrisos, amores, paixões, beijos, abraços, amigos, realizações, conquistas. 
Tenha inúmeros bons momentos dos quais relembrar; veja o pôr e o nascer do sol; tenha também momentos difíceis e estes nos ensinam a crescer...
Tenha noites de insônia, daquelas que acabam virando momentos refletores da nossa vida.
Tenha noites de poucas horas de sono, por causa daquela tão esperada balada.

Ao olhar pra trás veja que cometeu loucuras em certos momentos, mas que também tenha agido com consciência em outros.
A vida precisa de um pouco de equilíbrio, afinal, quanto mais tempo passa, mais problemas temos que enfrentar...

Chore quando for preciso desabafar aquela agonia incontrolável.
Se sinta cansado, exausto de tanto pular, gritar, dançar e cantar....
E que no fim da noite você pense: VALEU A PENA!!!

Pandora.

domingo, 1 de maio de 2011

Quem sou eu?


Sou a alegria de quem me Ama...
A tristeza de quem me Odeia...
E a ocupação de quem me Inveja...

CAMPANHA PELA VIDA...
CADA UM CUIDA DA SUA !!!!
Pandora...